Arquitetos, designers de interiores e consumidores atentos à otimização de espaço apontam para uma mudança nas cozinhas a partir de 2026: a troca do escorredor de louças tradicional por tapetes de secagem absorventes.
Como funciona
O acessório consiste em uma peça têxtil, normalmente com cerca de 30 × 45 cm, colocada sobre a bancada para receber pratos, copos e talheres recém-lavados. Após o uso, basta dobrar e guardar o item em gavetas ou nichos pequenos.
Recursos do material
Os modelos mais recentes utilizam tecnologia antimicrobiana para impedir proliferação de fungos e bactérias. A camada inferior espessa retém a água e evita que o líquido atinja diretamente a superfície, reduzindo manchas e preservando a bancada.
Principais vantagens
• Economia de espaço em cozinhas compactas;
• Possibilidade de lavagem em máquina junto a panos ou toalhas;
• Facilidade de armazenamento graças ao formato dobrável.
Desafios de uso
Diferentemente dos escorredores elevados, o tapete mantém a louça em contato com a superfície, exigindo cuidados para a circulação de ar. Especialistas recomendam elevar levemente os utensílios, usar mais de um tapete em rodízio e garantir que o tecido seja guardado totalmente seco para evitar mofo.

Imagem: Fabio Junior Severo
Tendência para 2026
Profissionais do setor preveem que o produto se integrará a lançamentos residenciais compactos e cozinhas modulares, combinando estética discreta, higiene e funcionalidade. A orientação é optar por versões de qualidade, com propriedade antimicrobiana, e manter rotina de limpeza adequada.
Com a adoção correta, o tapete de secagem promete redefinir a organização da bancada e decretar o fim do escorredor tradicional.
Com informações de Casa Vogue