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Ranking 2025 revela os 10 destinos mais caros para morar no mundo

O relatório semestral de 2025 do Índice de Custo de Vida da Numbeo comparou gastos cotidianos — como aluguel, supermercado e refeições — em milhares de localidades e apontou quais países e territórios autônomos exigem os maiores desembolsos dos moradores. Os valores são medidos em relação a Nova York, que recebe pontuação 100. Pontuações superiores indicam despesas mais altas que as praticadas na cidade norte-americana.

10) Guernsey — índice 70,2

O Bailiado de Guernsey, no Canal da Mancha, destaca-se pelo mercado imobiliário de luxo em St. Peter Port. Mesmo com praias e colinas atraentes, aluguel, alimentação e lazer ainda custam menos que em Nova York.

9) Hong Kong — índice 72,2

A região administrativa especial oferece refeições acessíveis em pequenos estabelecimentos, mas o valor dos imóveis mantém a cidade entre as mais caras do planeta.

8) Luxemburgo — índice 73,5

O pequeno país europeu alia salários elevados a preços altos em supermercados e restaurantes. Benefícios trabalhistas robustos e sistema de saúde bem-avaliado equilibram o orçamento dos residentes.

7) Dinamarca — índice 74,1

Copenhague, atualmente a 15ª cidade mais cara do mundo, puxa para cima o custo nacional. Impostos elevados e restaurantes premiados reforçam a posição, enquanto a rede de bem-estar social sustenta altos níveis de satisfação.

6) Noruega — índice 78,9

Gastos com supermercado (81,1) e restaurantes (82,4) superam os de Nova York. Oslo, Bergen e Trondheim concentram os aluguéis mais caros, compensados por serviços públicos de qualidade e baixa criminalidade.

5) Singapura — índice 85,3

No país-ilha, a escassez de espaço impulsiona o preço dos imóveis e veículos. Transporte público eficiente e praças de alimentação populares ajudam a reduzir parte das despesas diárias.

4) Bahamas — índice 85,4

O arquipélago caribenho cobra caro pelo privilégio de viver perto de praias famosas. Nassau reúne os aluguéis mais altos, inflacionados ainda pelo fluxo constante de turistas.

3) Islândia — índice 94,5

A dependência de importações encarece combustível e alimentos. Restaurantes em Reykjavik superam a referência de Nova York, enquanto o país se mantém entre os mais seguros do mundo.

2) Suíça — índice 106,8

Zurique, Genebra, Basileia, Lausanne e Berna ocupam as primeiras posições do ranking de cidades da Numbeo, o que eleva o índice nacional acima da marca 100.

1) Ilhas Cayman — índice 108,2

O território caribenho lidera o levantamento graças à ausência de impostos diretos, que atrai expatriados de alta renda. A demanda por moradia de padrão elevado e a infraestrutura turística de luxo sustentam os preços recordes.

O estudo da Numbeo é atualizado continuamente ao longo do ano e serve de referência para quem avalia oportunidades de trabalho ou mudança de país, mostrando como as despesas cotidianas podem variar significativamente entre diferentes regiões.

Com informações de Casa Vogue

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