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De Vagabanda a Huntrix: relembre artistas fictícios que dominaram as paradas

O sucesso do filme “Guerreiras do Kpop”, lançado pela Netflix em 2025, ultrapassou as telas. As faixas “Golden” e “Your Idol”, assinadas pelas bandas fictícias Huntrix e Saja Boys, alcançaram o topo das plataformas de áudio, com Huntrix mantendo a posição de música mais ouvida do mundo há mais de um mês.

Casos de personagens que ganham vida nas paradas musicais não são novidade. Veja outros exemplos que marcaram diferentes gerações:

Vagabanda (2004)

Na temporada de 2004 de Malhação, a banda formada pelos personagens Natasha (Marjorie Estiano), Gustavo (Guilherme Berenguer) e Catraca (João Velho) emplacou “Você Sempre Será”, número 1 nas rádios brasileiras por seis semanas.

Empreguetes (2012)

A girlband da novela Cheias de Charme — composta por Penha (Taís Araújo), Rosário (Leandra Leal) e Cida (Isabelle Drummond) — conquistou o país com “Vida de Empreguete”. O single impulsionou a audiência popular da emissora e soma mais de 5 milhões de reproduções no Spotify. O folhetim ainda rendeu o hit “Voa, Voa, Brabuleta”.

Hannah Montana (2006-2011)

Mesmo associada a Miley Cyrus, Hannah Montana possui repertório independente. Nos cinemas, “You’ll Always Find Your Way Back Home”, escrita por Taylor Swift, entrou nas principais paradas. Já “He Could Be The One” alcançou o top 10 da Billboard Hot 100, ao lado de sucessos como “Nobody’s Perfect”.

4*TOWN (2022)

No longa Red – Crescer é uma Fera, da Pixar, a boyband fictícia fez sua estreia real nas listas musicais: “Nobody Like U” entrou em 50º lugar na Billboard Hot 100 e alcançou a 56ª posição no UK Official Singles Chart, permanecendo várias semanas nos rankings.

Alvin e os Esquilos (1958)

O trio de esquilos surgiu nas paradas logo após a criação da Billboard Hot 100. “The Chipmunk Song” ficou quatro semanas em primeiro lugar em 1958, mantendo o recorde de única canção natalina no topo até 2019. O sucesso rendeu três Grammys em 1959.

Do fenômeno atual de Guerreiras do Kpop aos esquilos que conquistaram a indústria fonográfica nos anos 1950, artistas fictícios seguem provando que hits também podem nascer na ficção.

Com informações de Portal Leo Dias

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