O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira, 30 de outubro de 2025, que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, comece a cumprir a pena de dois anos de reclusão imposta pela Corte.
A sentença será executada em regime aberto, acompanhada de diversas medidas cautelares. Entre elas, o militar está proibido de portar armas, utilizar redes sociais e manter contato com outros condenados ou investigados no caso que apura a tentativa de golpe de Estado.
Moraes também estabeleceu recolhimento domiciliar noturno, das 20h às 6h, além de permanência integral em casa durante os fins de semana.
Cid, que firmou acordo de colaboração premiada, recebeu pena mais branda em comparação aos demais acusados. Ele foi o único, entre os oito réus considerados peça central na trama golpista, que não apresentou embargos de declaração, recurso destinado a esclarecer ou corrigir pontos da condenação.
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A decisão foi tomada pela Primeira Turma do STF, responsável pelo julgamento do processo.
Com informações de Portal Leo Dias
