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Kamylinha, 17, nega exploração e defende Hytalo Santos em entrevista à Record

A influenciadora Kamyla Maria Silva Félix, conhecida como Kamylinha, afirmou ao programa Domingo Espetacular, da Record, que nunca se sentiu explorada pelo também influenciador Hytalo Santos, preso por suspeita de exploração de menores. A jovem de 17 anos foi o primeiro grande destaque da chamada “Turma do Hytalo” e conheceu o criador de conteúdo quando tinha 12 anos, em Cajazeiras (PB).

Parceria nas redes sociais

Segundo Kamylinha, os vídeos de dança gravados com Hytalo impulsionaram a carreira de ambos. Ela ressaltou que sempre gostou de dançar e de usar roupas curtas, prática que já adotava antes de aparecer na internet. “Eu sempre dancei desse jeito nas ruas com minhas amigas”, disse, ao negar qualquer situação de abuso ou adultização.

Procedimentos estéticos e gravidez

A influenciadora realizou um implante de silicone aos 16 anos e, em maio deste ano, anunciou gravidez de Hyago Santos, irmão de Hytalo. Pouco depois, sofreu um aborto espontâneo. “No momento em que mais precisei, ele (Hytalo) estava ao meu lado”, declarou.

Mãe apoia versão da filha

Francisca Maria Lira, mãe de Kamylinha, também defendeu Hytalo. Ela contou que vendeu a própria casa e largou o emprego para investir no sonho da filha de ganhar notoriedade nas redes. Francisca afirmou não enxergar ilegalidade nas publicações e disse que a família jamais presenciou exploração.

Histórico de violência doméstica

Durante a entrevista, Kamylinha e a mãe relataram episódios de agressão cometidos pelo ex-companheiro de Francisca. De acordo com a jovem, Hytalo a acolheu quando tomou conhecimento das violências: “Ele disse que seria como um pai pra mim”.

Situação jurídica de Hytalo

Hytalo Santos e o marido, Israel, continuam presos em São Paulo e devem ser transferidos para a Paraíba no início desta semana. A defesa nega todas as acusações, classificando a prisão como exagerada. O casal é investigado pelo Ministério Público da Paraíba por possíveis violações ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), incluindo suspeita de exploração de menores.

Com informações de Fashion Bubbles

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